Minha experiência
agora – 13 12 2012
A criança chegou com o Pai e a Mãe.
Trazia feliz uma ''bexiga'' com gás, que faz a ''bola''
flutuar e querer ''ir embora''.
Ela segurava sabendo que ''devia segurar''.
Os pais construíram uma ''casa'', em que no ''térreo'', era
uma garagem geral para seus carros.
A ''residência'' era, digamos, num porão.
Para acessar o ''porão ou residência'', era preciso descer
um pequeno portão, ''padrão'', que era comandado por um ''controle remoto'', com
voz, que permitia a comunicação entre visitante e visitado.
Pois a amenina, ao ficar para trás, com sua bola flutuante, e
já treinada,a fechar o portão, viu sua
bola soltar da mão e, a mesma, flutuar solta ao sabor dos ventos ou da brisa
vinda do canal de vento de baixo.
Ela desesperou-se. - '' Mãããeeeeeeeee...!!!!???''
A mãe, talvez já preocupada com os afazeres cotidianos, não
deu atenção.
A criança não perdeu a pose nem deixou de buscar uma
solução.
Ela usou a ''porta - portão'', em tipo de ''venesiana'',
ainda sem vidros, e utilizou como ''escada''.
Alcançou sua bola voadora e desceu as escadas em paz.
(byronerBP).