
Educação – Padronização – Sem Revisão
Tenho uma teoria, que acho que (bom a repetição), sou o primeiro a escrever. Estas coisas, não ficam sem serem divulgadas. Com a fome que a mídia hoje tem, por qualquer vintém já teria sido publicada. A troca de cocada.
Você pega o conceito de Deus, e o imagina como sendo luz universal, conhecimento universal, força invisível universal. Para os internautas, sugiro imaginar Deus, como o ilimitado mundo virtual que alimenta a si mesmo, independente de “nobreak”. O virtual que é “hard” e “software”, pois evoluiu por si e é arquivo de si mesmo. Putisgrila! Tôu copiando o estilo Érico Veríssimo!!!
Pois a globalização ou educação é isto. Todos somos um “baite” da luz e conhecimento universal. Ai saímos do barrigão, crescemos e morremos. Grande porcaria. Que baixaria. Nem uma evoluçãozinha? Nem uma melhoradinha?
Teorias têm mil. Religiões idem. Evolução, revolução, globalização, modernização, atualização, é só na televisão? Ainda criticam a “rede”, única virtude e orgulho nacional. Uau!!! To copiando o Jô! Que arrouba a Globo Ponto Com.
Recordei-me dos tempos de USP, quando por uma disputa, num curso de liderança, ocorrido no ES, depois de passar no crivo em Vitória e Cachoeiro, fui Pará em São Paulo.
Na Fundação Padre Anchieta,estudei filosofia, política e concertei o Brasil da época, junto com gaúchos, catarinenses, paranaenses, paulistas, cariocas, mineiros, baianos, cearenses e alagoanos. Era tudo uma grande quimera. Saímos anunciando uma nova era. A era da luz e do conhecimento. A revolução interior. Evolução. Universalização.
Agora no ano 2000, ouvi dizer que tão querendo trazer nestas plagas, o parapsicólogo Quevedo, vulgo Padre Quevedo. Brincadeira é dizer que ele só vem se tiver no mínimo cem. Ou duzentas ovelhas da Patuléia. Ops! Tôu copiando o Élio Gáspari, mas é de morrer de rir!
O Quevedo eu conheci em São Paulo, naqueles anos de estudo. O cara é uma ligação. Se eu fosse os organizadores, fazia a coisa é pra toda a região. Botava o homen num morrão, de microfone sem fio na mão, plugado no maior sonzão, sem barulhão. Coisa de primeira. Ia ser uma doideira. Melhor que festival de música. Parapsicologava todo mundo.
Quevedo pra lá, Quevedo pra cá, talvez a gente ia se liberta. Ou se ilumina. Sei lá! Vai entender essa paralisia, esta agonia, esta monotonia. Este cinismo. Esta enganação. E a indisciplina?
Peraí! O assunto não era EDUCAÇÃO? Era! Mas agora estou no Triângulo das Bermudas, lembrando de quando fiz um trabalho de energia solar. Bons tempos. O Maquiavel, a gente comia com mel. Nossa preocupação era com a poluição. Bons tempos.
Olha a fumaça branca no ar. É o tal de secador, ou buzinador? Ou despertador? Mas, o que fazer? É pagar pra ver. Olha a explosão do rojão e do morteiro arteiro.
O beija-flor acordou na siriguela. Ouvi seu primeiro canto do dia. A CBN, falava do ACM, FHC, Garotinho, Luiz Estevão, planos de segurança, aumentos de planos de saúde, AIDS, libertadores... Êta nóis aqui “ainda” no interior!!!
Roner Braga Padilha
Junho de 2000
Nenhum comentário:
Postar um comentário